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Guatemala: Ilha de Flores


Como chegar:

Peguei um ônibus em Belize City, comprei a passagem no water taxi, foram 25USD. O ônibus eram bem antigo, mas sem problemas, chegou ao destino final.

São cerca de 5 hrs de viagem, contando o tempo em que passamos na fronteira. O ônibus para em Belize, você passa para imigração de Belize e paga a taxa de 40 USD para sair do país, atravessa a fronteira a pé, faz a imigração na Guatemala e lá entra no ônibus de novo. É super simples!

DICA: nessa entrada na Guatemala aparecem muitas pessoas querendo trocar dinheiro, eu não quis, pois achei que seria melhor trocar na cidade, mas foi um erro, tive muita dificuldade em trocar dinheiro (farei até um parênteses para falar sobre isso)

*DINHEIRO NA GUATEMALA*

O dinheiro do país chama-se Quetzal e a cotação é mais ou menos 1USD=7GTQ. E em quase nenhum lugar aceitam Dólar.

As coisa em geral são bem baratas lá e bem mais baratas que meu destino anterior – Belize.

O grande problema para mim foi, trocar o dinheiro. A argumentação utilizada foi de que normalmente o Dólar que aparece lá vem do narcotráfico, então ficam super com o pé atrás de aceitar/trocar o Dólar.

Minha primeira parada Flores era uma cidade super pequena, sem casa de cambio, o hotel não queria dólar, fui passando tudo no cartão (onde aceitavam), até que achei um hostel que o dono trocava, mas na cotação 1-6 (não tive escolha).

Na cidade de Antigua, que é bem maior e super turística, os bancos trocam no máximo 100USD e a única casa de cambio que achei, usava a cotação 1-5,5 (novamente não tive escolha), então acho que os tiozinhos que vendiam na rua na fronteira do país, teriam me ajudado rsss

Flores:

A cidade de Flores é uma ilha no lago Petén Itzá, com cerca de 15000 habitantes, é ligada à Santa Elena por uma ponte (Santa Elena tem um mini shopping, um Burguer King, além de bancos e o aeroporto de Flores). Essa cidade é o principal pitstop para quem vai para Tikal. A cidade é muito quente, como fui no verão, “sofri”.

A cidade não tem nada muito turístico, a pracinha com a igreja, lojinhas, uma rua cheia de restaurantes legais e passeios de lancha pelo lago. Não espere nada muito agitado.

Chegando lá já organizei minha ida para Tikal (temos um post exclusivo para esse local), existem diversas agencias vendendo passeios para todos os destinos possíveis.

Me hospedei no hotel Sabana, preço bom, quartos simples, mas com todo o necessário e principalmente tinha piscina. O café da manhã não está incluído, mas é possível tomar no hotel ou em qualquer restaurante ao redor.

Onde comer:

  • La Villa Del Chef: é bem pequeno, com diversos tipos de comida e com bebidas boas!

  • Terrazzo Restaurante: achei muito bom! Certamente é de algum estrangeiro, o foco deles é a massa, bem mais caro que os demais (mas ainda mais barato que qualquer jantar em SP), bebidas e sobremesas muito boa, acho que vale sim a ida!

  • San Telmo: é o restaurante que certamente chamará sua atenção, pois parece um jardim, mas infelizmente achei o serviço péssimo e a comida ruim!

  • Sarita: essa é uma rede de sorveterias no país e tem diversos sabores diferentes e muito bons! Fiquei super fã.

A parada na cidade é apenas para a ida a Tikal, acho que vale uma tarde para conhecer, jantar, separar um dia para o sítio arqueológico e já ir embora na manhã seguinte, mas é um local muito charmoso.

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