top of page
Foto do escritorMa Romani e Gui Sacilotto

Roteiro de 10 dias na África do Sul

Confesso que meu roteiro foi bem “veloz”. Se quiser fazer tudo o que fizemos, sugiro ficar um pouquinho mais de tempo! (nesse post vou mostrar o que faria diferente também).


Dicas sobre a África do Sul * Não e um país tão seguro quanto eu pensava (passamos alguns perrengues durante nossas estadias e nos caminhos para os lugares). * Um país que surpreende em todas as paisagens e tem programação para todos (adultos, solteiros, casados, crianças, etc) * Na Garden Route o ideal e deixar os hotéis salvos e marcados no Booking.com e, de acordo com o trajeto, ir escolhendo um lugar para dormir. * Se for fã de vinícolas, no caminho da Garden Route, tem vários para conhecer! * Fizemos 2 tipos de safári – um no Great Kruger e um em uma reserva privada na Garden Route. As experiências são completamente diferentes.

Como chegar? Indo do BR, a LATAM e a South Africa voa para Joanesburgo. E de lá, você pode pegar voos internos para outros lugares (que não são tao próximos quanto parecem no Google Maps).


Quando ir? Qualquer época tem seus pontos positivos e negativos. Eu fui no verão e adorei (porque queria conhecer as partes de paisagens e montanhas). Para fazer o Safári, a melhor época é o inverno.


Roteiro dia a dia

Dia 1: foi o dia que voamos e chegamos super cedo em Joanesburgo. Tínhamos um voo para Port Elizabeth no final do dia, então aproveitamos algumas horas na cidade para ir até o Museu do Apartheid e ao bairro Soweto. Um dia completo em JNB para esse roteiro é suficiente (ainda íamos voltar mais uns dias no final antes de pegar o voo). No final do dia voltamos para o aeroporto e pegamos um voo para Port Elizabeth (para começar a Garden Route). Se for passar mais dias em Joanesburgo, veja o roteiro aqui.


Dia 2: o início da Garden Route Saímos de Port Elizabeth cedo e começamos o famoso caminho da Garden Route. Começamos ao contrario do que a maioria faz porque os voos estavam melhores assim! Nossa primeira parada foi em Jeffreys Bay. Uma praia gostosa para passar algumas horas e comer alguma coisa.

No nosso caso, estávamos com o tempo apertado, tomamos um sorvete e fomos para o Tsitsikama Park. Para os aventureiros, esse e um lugar que vale passar mais tempo. Além de trilhas, tem bungee jump e outras atividades ao ar livre!

De la fomos dormir em Knysna no The Lofts Boutique Hotel.

O que faríamos diferente? Nesse caso eu colocaria algumas horas a mais para a praia e para o parque (dormiria por lá no primeiro dia e depois seguiria caminho).


Dia 3: continuamos na Garden Route Saímos de Knysna bem cedo e nem conseguimos aproveitar um pouco do dia lá (mas também a cidade e super pequena e não tem muito o que fazer). Seguimos em direção ao Indalu Game Reserve (tínhamos marcado uma interação com elefantes).

No final o tour demorou mais do que imaginamos e saímos as 14h de la direto para Arniston e Cape Agulhas. No final do dia, íamos para Cape Town, mas mudamos de ideia porque ja estava tarde e dormir em Agulhas mesmo.

O que faríamos diferente? desdobraria essa parte do roteiro em 2 dias, para poder passar por outros pontos pela região e dormiria em Arniston – para poder conhecer a Waenhuiskrans Cave – que estava fechada quando chegamos por causa da maré.


Dia 4: seguimos viagem para o Cabo da Boa Esperança


O Cabo da Boa Esperança fica perto de Cape Town. E foi ótimo seguir viagem direto para lá do que ter ido para Cape Town e feito em outro dia. Além de economizar tempo, aproveitamos o aluguel do carro. Nesse dia, começamos pela Muizemberg (a famosa praia com as casinhas), depois fomos para Boulders Beach (a praia dos Pinguins) e depois fomos para o Parque Table Mountain - que fica o Cabo da Boa Esperança.

Se prepare porque o parque é grande e tem muita coisa para fazer. Mas eu focaria no primeiro miradores (a primeira parada é linda), no farol (para subir) e na placa que tem abaixo do farol.

De lá seguimos viagem pela Chapman’s Peak Drive (uma estrada muito linda que liga o cabo a Cape Town) e chegamos para o pôr do sol em Camps Bay. Sentamos em um restaurante, comemos e fomos para o nosso hostel The Backpackers.

Dia 5: começamos em Cape Town Começamos o dia em Cabe Town direto à Table Mountain. Fomos de manhã, porque assim que acordamos, o tempo estava lindo. E segundo, porque me disseram que no pôr do sol a fila era muito grande (então, não quis arriscar).

De lá, pegamos o City Sightseeing South Africa para conhecer a cidade. Paramos em uma das praias no caminho (não valeu tanto a pena) e depois paramos na V&A Waterfront – o lugar é ótimo para comer, beber e interagir com a cultura africana.

De lá seguimos no ônibus e pegamos a linha que fazia a parte do centro. Como já estava acabando o dia e queríamos ver o pôr do sol, nessa linha só fizemos o trajeto dentro do ônibus. Para quem tiver mais tempo, é nesa linha que tem parada para museus e para o Castelo da Boa Esperança (não fiquei com vontade de fazer nada disso dessa vez). Terminamos o dia em Signal Hill para um pôr do sol maravilhoso. A noite, fomos comer no Beer House (super recomendo como uma paradinha para um lanche e uma cerveja).


O que faríamos diferente? Ficaríamos 1 dia a mais para curtir uma das praias Camps Bay ou Clifton!


Dia 6: Robben Island E Groot Constantia Acordamos bem cedo e fomos para o outros lado da Waterfront – de onde sai os barcos para Robben Island. A Robben Island foi a prisão onde o Mandela ficou por alguns anos (antes de se tornar presidente). O passeio dura em torno de 4 horas e pode ser comprado na hora (mas confira antes os horários de saída).

De lá, fomos para a Groot Constatia (uma vinícola), mas chegamos lá as 4pm e tinha acabado os tours do dia. Então aproveitamos para comer em um dos restaurantes e terminar o dia por lá. De lá seguimos para Cape Town de novo e dormimos!

Dia 7: acordamos cedo e antes do voo, fomos ao Green Market – famoso pelos artesanatos. Eu pessoalmente não gostei muito. Um lugar feito, cheio de gente esquisita e sem tanta coisa para comprar de souvenir. Minha dica para souvenir é comprar na base da Table Mountain – os preços são bons e tem bastante opção.


Pegamos o voo na hora do almoço e fomos para JNB de novo. Passamos o final da tarde no bairro de Maboneng (nos hospedamos lá porque queríamos ter essa experiência por uma noite, mas já aviso, o bairro e alternativo demais e de um pouco de medo de ficar por lá).


Dia 8: e que comece o Safári Acordamos bem cedo e pegamos o transfer para o Umlani Bushcamp . Foram 7 horas de carro no total (tinha a opção de ir de avião, mas não rolou para nós). Chegamos lá e fomos recebidos pela equipe toda (muito queridos). Ainda conseguimos almoçar nesse dia e logo já saimos para o Safári da tarde. Voltamos a noite, jantamos com todos os hóspedes e fomos dormir.

Dia 9: Acordamos as 5am para o Safári da manhã.

Voltamos para as 10am para o cafe da manhã e já seguimos viagem de volta para JNB.

(Nesse caso não tivemos mais dias para fazer safári e curtir o hotel. Para quem pode, a recomendação e ficar pelo menos 2 dias completos e 3 noites).


Voltamos para JNB (mais 7 horas de viagem), chegamos a noite e nos hospedamos no Atholplace Hotel – em Sandton (aí sim a parte mais chique de JNB).

Fomos jantar no Mandela Square e depois ficamos curtindo a nossa cama!

Dia 10: o dia da volta O voo de volta era cedo, então fomos direto para o aeroporto! E chegamos em SP no final do dia. Prontas para a próxima!


Essa viagem fiz durante o feriado de Carnaval na companhia da Rô - além de parceira de viagem é aquela amiga fotógrafa que queremos levar sempre na mala! =)



Encontre o seu hotel na África do Sul:



28 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo

Comments


bottom of page